Vídeo: Após suposta tentativa de homicídio, jovem com lesão na medula tem casa completamente destruída por “amiga” no bairro Casas Populares em Conceição do Coité; agressora supostamente alegou que a vítima teria inveja dela

Pela segunda vez em menos de sete meses, uma jovem de 19 anos, residente no bairro Casas Populares, em Conceição do Coité, foi vítima de agressões físicas e verbais supostamente praticadas por uma mulher que ela considerava uma de suas melhores amigas.

O primeiro episódio de violência ocorreu em maio deste ano, quando a suspeita teria tentado esfaquear a vítima dentro da própria residência.

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À época, a família já havia tomado providências para que as duas se afastassem, o que foi atendido pela vítima.

No entanto, na noite desta sexta-feira (27), por volta das 22h, a situação voltou a se repetir de forma ainda mais grave.

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Segundo informações, a suspeita invadiu a casa da jovem, onde passou a quebrar móveis e eletrodomésticos, além de proferir ameaças e ofensas.

A vítima, identificada pelas iniciais M.A., relatou à reportagem que estava acompanhada de colegas no momento da invasão, os quais conseguiram intervir e evitar agressões físicas mais severas.

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De acordo com o relato da própria jovem, a suspeita costuma agir de forma violenta, alegando que a vitima sente inveja dela.

M.A. nega qualquer tipo de provocação ou conflito que justifique o comportamento da agressora.

A mãe da vítima, identificada pelas iniciais A.A., 37 anos, afirmou que desde o primeiro episódio orientou a filha a se afastar da suspeita, o que foi feito.

Mesmo assim, segundo ela, a mulher continuou perseguindo a jovem, culminando em mais um caso de violência.

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Ainda conforme a mãe, a situação é ainda mais preocupante porque M.A. possui uma condição física decorrente de uma lesão na medula, o que a impede de se defender.

A família teme que novos ataques possam colocar a vida da jovem em risco.

“Já basta minha filha sofrer a vida toda com bullying por causa da condição física dela e agora ter que enfrentar alguém que acha que tem o direito de agredir e destruir a vida das pessoas”, desabafou a mãe, bastante abalada.

Até o fechamento desta reportagem, a mãe da jovem estava na 4ª Companhia da Polícia Militar, registrando a ocorrência e solicitando providências às autoridades competentes.

O caso deverá ser investigado pela Polícia Civil, que deverá apurar os fatos e adotar as medidas legais cabíveis. 

O espaço ficará aberto para manifestação sa outra parte (suspeita).

Redação 

Fotos e video: Arquivo Pessoal

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